Prazos
não cumpridos e falta de tempo para realizarmos todos os nossos afazeres nos
deixam cada vez mais estressados e preocupados. Cegam-nos de forma a não nos
preocuparmos como deveríamos com os problemas alheios. Visualizamos
perfeitamente os nossos problemas, como se os demais não o tivessem.
“Jesus alertou que, no fim dos tempos, o amor de
muitos se esfriaria. A dura realidade cotidiana não nos deixa esquecer essa
verdade.”
“Tudo bem” é sempre a nossa resposta quando a
pergunta é “Como você está?” apenas para não compartilharmos nossos problemas e
defeitos com outros? E quando somos nós quem questionamos, temos tempo e
queremos de fato saber como o outro se encontra? É possível que o outro precise
apenas conversar e tão somente alguém de confiança para ouvi-lo já diminuirá a sua dor.
Quando
passamos por um morador de rua, temos nos compadecido de alguma forma? Temos
feito algo para modificarmos essa realidade?
Jesus
Cristo sofreu rejeição do Seu próprio Pai, na cruz, por amor a cada um de nós.
Quer sejam os mais distantes ou os mais próximos, SEMPRE podemos demonstrar
amor pelos outros e este é um mandamento e nos identifica como discípulos de
Cristo. Assim Jesus admoestou seus discípulos na última ceia, conforme registro
em João 13:34-35.
Oremos
para que não sejamos participantes dessa triste realidade!
Adriano
Oliveira